A crise do coronavírus, adiou a competição máxima por times de nível continental na América do Sul para o ano de 2021 ao invés de ser disputada em 2020 como planejado.
Portanto, no verão europeu e no inverno meridional de 2021, as melhores potências da região lutarão para obter o precioso título de “rei do continente”. Abram suas apostas na NetBet, pois este será um um torneio que se nada de estranho acontecer, contará com a presença de alguns dos melhores craques do mundo e que será a enésima oportunidade de ganhar um torneio com sua equipe para Leo Messi, talvez um dos últimos. Um 2021 onde coincidirão a Eurocopa e a Copa América, ambas suspensas pela crise da Covid-19 que vem nos assolando desde os primeiros meses de 2020 até os dias de hoje.
Os países participantes são:
- Colômbia
- Argentina
- Brasil
- Perú
- Chile
- Uruguay
- Ecuador
- Paraguay
- Bolívia
- Venezuela
CANDIDATOS Á VITORIA NA COPA AMERICA 2021
Brasil é o favorito para conquistar a Copa América segundo estudo. Jogando “fora de casa”, a Seleção Brasileira é favorita para conquistar a Copa América. Segundo estudo realizado pela Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas, o Brasil tem 51% de chance de ser campeão da competição realizada fora do país.
Talvez seja um pouco arriscado adivinhar a que nível estarão os jogadores das principais potências sul-americanas alcançar no próximo ano, mas mais uma vez os grandes nomes do continente como Brasil, Uruguai e, embora não esteja no seu melhor nos últimos anos, a Argentina, estão começando como candidatos claros para ganhar esta copa. Porém, outros como Colômbia ou Chile (campeão em 2015 e 2016) têm muito a dizer nesta nova copa que além disso, se não houver alterações devido ao coronavírus.
Embora o futebol sul-americano tenda a entregar grandes partidas e uma marcante igualdade entre a grande maioria de suas seleções, vale a pena fazer uma breve revisão com aquelas equipes que, a princípio, pontuam como favoritas.
AS SELEÇÕES FAVORITAS
1-SELEÇÃO BRASIEIRA
Liderada por Tite, a seleção brasileira é a atual campeã do torneio após vencer a edição 2019, ao vencer o Peru na final.
Com um time de estrelas do futebol europeu e de mãos dadas com o sempre perigoso Neymar Junior, a seleção brasileira conhecida como ‘Canarinha’ quer se firmar novamente no continente (também lidera as Eliminatórias com pontuação ideal) para descontar na história geral dos títulos da Copa América, onde é o terceiro atrás do Uruguai e da Argentina.
2- SELEÇÃO ARGENTINA
Com o incentivo de ser uma das organizadoras do evento, a equipe de Lionel Scaloni inicia este torneio com sede de glória e a necessidade urgente de voltar a ser campeã, algo que não conquistava no continente desde 1993.
Logicamente, todos os olhares estarão voltados para o “As de espadas” da Albiceleste: Lionel Messi, que aos 33 anos (fará 34 durante a competição) busca talvez sua última chance de erguer um troféu com os azuis e brancos.
Como se não bastasse, a Argentina chega com fome de vingança, já que teve que perder as finais das edições de 2015 e 2016 para o Chile.
3- SELEÇÃO URUGUAIA
Além da situação atual, existe uma realidade: o Uruguai é sempre candidato à vitória na Copa América. As 15 consagrações da Celeste a coroam como a equipe mais vencedora da história desta disputa, seguida de perto pela Argentina, com 14. Um dos favoritos nas apostas da NetBet Sport.
Mas somado a isso, o time comandado pelo histórico Oscar Tabárez tem na liderança duas das principais figuras do futebol mundial: Luis Suárez, do Barcelona, e Edinson Cavani, do Manchester United. O histórico Oscar Tabárez tem duas das As principais figuras do futebol mundial em sua liderança: Luis Suárez, do Barcelona, e Edinson Cavani, do Manchester United.
4-SELEÇÃO COLOMBIANA
Há exatos 20 anos, em 2001, a Colômbia se sagrou campeã pela única vez na Copa América. E, para a ilusão de todo o seu povo, foi também um encontro que o teve como anfitrião.
Com Reinaldo Rueda no banco, o grupo Café vai liderar a Zona Norte e vai tentar aproveitar a localidade para chegar às instâncias finais em busca do segundo título continental.
